Muitos acreditam que cobrar um dólar por um game de smartphone seja uma boa estratégia para angariar fundos. São jogos mais curtos, mais simples de ser programados e que, se cairem nas graças do povo, podem se transformar em uma mina de ouro. Que diga a Rovio, com seu Angry Birds, ou a Chilingo, com o Cut the Rope.
Mas, algumas empresas começam a testar outros modelos de faturamento. É o caso da Future Games of London, que aposta no Freemium como modelo ideal de negócio. Para eles, esse método pode gerar mais receita que os tradicionalmente aplicados, e o balão de ensaio para isso foi a série Hungry Shark, colocada para download gratuito por uma semana.
“Ao trocar o modelo de negócio na Parte 3 durante a Shark Week, trocamos 1.000 downloads diários por 250 mil usuários ativos ao dia que podemos monetizar a partir de compras in-app em upgrades opcionais”, comentou o diretor Ian Harper, que agora pensa em tratar todos os games da empresa como Freemium.
A média de gastos com compras in-app do Hungry Shark é de US$ 3,26, o que daria um rendimento espetacular. Será que o futuro dos casuais é realmente o freemium? O que você, leitor, acha?
[Via GamesIndustry]
Eu acho uma droga, gosto do tradicional demo-full game. Mas é o povo que escolhe o que prefere, fazer o que.