O negócio mundial de itens virtuais já movimenta R$ 3,5 bilhões ao ano. Funcionários passam o dia coletando dinheiro virtual para receber salário em dinheiro real…
Faltava uma hora para a meia-noite, já computando três horas do turno da noite, ou seja, ainda faltavam mais nove horas. Em sua estação de trabalho, em uma sala pequena e iluminada pelo fluorescente dos monitores em Nanjing, na China, Li Qiwen sentava-se sem camisa e fumando um cigarro após o outro, com os olhos fixos e compenetrados no jogo à sua frente.
Na tela, uma área montanhosa com algumas florestas, habitada por ruínas de castelos e animais pastando, por onde vagavam os monges guerreiros. Li, ou seu personagem armado, está matando monges inimigos desde as 20h, clicando com o mouse em um cadáver após o outro e, a cada clique, acumulando algumas dúzias de moedas virtuais – e talvez uma ou duas armas mágicas – em um saco cada vez mais carregado. Para ler a matéria completa, clique aqui.
Comente: você conhece alguém que faz isso aqui no Brasil?
:: A fonte: leia a matéria completa no G1