AfroGames inova com sala de stream dentro de favela em parceria com a HyperX

Já falamos recentemente do projeto AfroGames, que visa dar visibilidade a jovens da Comunidade Vigário Geral no Rio para aprender e trabalhar com streaming de jogos. O projeto AfroGames foi criado pelo Grupo Cultural AfroReggae e Ricardo Chantilly, empresário do mercado de entretenimento, que renovou sua parceria com a marca Hyper X, líder no segmento de periféricos gamers, que este ano além de fornecer todos equipamentos para o desenvolvimento dos alunos, contará com uma sala especialmente montada para formar streamers dentro do projeto.

“Para a HyperX é uma honra e um prazer fazer parte dos apoiadores do projeto AfroGames. Oferecemos os equipamentos para que os alunos tenham a melhor experiência e performance, e possam aproveitar ao máximo o conteúdo.”, explica Fabio Bottallo, gerente sênior de marketing estratégico da HyperX na América Latina. “Como marca que apoia o cenário de eSports há muitos anos, estamos felizes com o time profissional e desejando todo sucesso. Nosso objetivo é não apenas oferecer periféricos, mas também intercâmbio de conteúdo e conhecimentos para que esses jovens ampliem seus horizontes e estejam preparados para oportunidades no mercado.”

O AfroGames tem um Centro de Treinamento que foi o primeiro especializado em eSports dentro de uma favela. Construído no Centro Cultural Waly Salomão, fica na Zona Norte do Rio de Janeiro e disponibilizou no ano passado 100 vagas aos jovens da comunidade, com aulas de League of Legends, programação de computadores, produção de trilha sonora focada em games e inglês. Com toda infraestrutura necessária, desde cadeiras gamers e computadores de última geração equipados com periféricos da HyperX, o local formou 70 jovens e selecionou os melhores para serem integrantes do time AFG Esports.

Por meio do AfroGames, os jovens envolvidos com o projeto tem acesso a diversas oportunidades que permitem com que eles mudem o rumo de suas vidas, seja com a entrada no time de esports, com as aulas ou mesmo com todas as novas oportunidades que vem junto com o conhecimento transmitido. Um desses jovens é Luiz Augusto Jr, que fez parte da primeira turma do projeto, motivado pela falta de perspectiva estava à deriva dentro da comunidade, mas após participar do AfroGames passou a se dedicar à sua carreira como streamer.

Com previsão para reabertura em Janeiro de 2021, para garantir a segurança de todos e quando estará totalmente adequado às normas de segurança da OMS, respeitando o limite de alunos por turmas, disponibilizando máscaras e todo um esquema de higienização entre aulas para garantir a segurança de todos.

Além de HyperX, o AfroGames possui o patrocínio oficial da Secretaria de Estado de Esporte, Lazer e Juventude do Rio de Janeiro e da Fusion Energy Drink, e conta com o apoio da GOL Linhas Aéreas, que juntos garantirão o retorno do projeto para mais um ano de atividades. Para este ano serão oferecidas aulas de League of Legends, Programação e Fortnite, além de aulas de inglês para todos.

Para mais informações sobre a HyperX e seus produtos, visite o site.

PUBG: 8 erros comuns que você deve evitar para se dar bem no game

A 9ª temporada de PUBG está a todo vapor e já trouxe diversas novidades, como locais dinâmicos, helicópteros de suporte e até o inédito Modo Competitivo Solo. É pensando nisso que hoje falaremos alguns macetes para você jogar muito melhor e evitar cometer erros bobos. A dica é cortesia do pessoal da Théo Games!

Essas dicas vão auxiliar jogadores a conquistarem o Chicken Dinner e de quebra se tornar um player mais competitivo e profissional. Afinal de contas, PUBG não costuma perdoar bobeiras ocasionais. Um deslize, por menor que seja, pode ser a diferença entre vencer a partida ou ser eliminado rapidamente.

Confira abaixo os oito erros mais comuns dos jogadores de PUBG:

 

1 – Forçar combate sem equipamento

Querer entrar logo na ação é um erro clássico de quem está começando a jogar PUBG. Tenha em mente que PUBG é, antes de mais nada, um jogo de sobrevivência. Por isso, os equipamentos dão uma vantagem enorme no combate.

Assim que cair no local escolhido no mapa, foque em encontrar o melhor equipamento possível. Coletes, capacetes, itens de cura e armas poderosas são essenciais para entrar no jogo com chances de vitória. Sair caçando inimigos com uma pistola, poucas balas e nenhuma proteção é pedir para voltar ao lobby rapidamente.

 

2 – Usar armas idênticas (Solo e Squad)

PUBG permite levar diversas armas equipadas durante sua jornada pela sobrevivência. Dentre as armas de fogo principais, é possível levar duas variações. O erro mais comum aqui, e que acaba com boa parte das suas chances de vencer, é levar duas armas idênticas.

No caso do modo Solo, você vai ficar previsível se tiver duas armas do mesmo tipo. Duas snipers, por exemplo, tornam você muito vulnerável na hora de lutar de perto. O ideal é ter duas armas distintas para poder encarar qualquer embate com chances de vencer. Uma sniper e uma escopeta, seguindo essa lógica, te deixam mais preparado para surpreender os inimigos em qualquer situação.

No caso do modo Squad, é preciso considerar também as armas dos seus amigos de time. Utilizar armas que carregam o mesmo tipo de munição, por exemplo, pode deixar o seu squad na mão no decorrer da partida, já que vocês precisarão dividir o loot que conseguirem pelo caminho. Quanto mais variação de armas e munições, melhor preparado está o time para vencer.

 

3 – Correr com a arma na mão

Uma das situações mais desesperadoras do PUBG é ser alvejado em campo aberto, forçando aquela corrida desenfreada até a pedra ou árvore mais próximas. Um erro cometido tanto por novatos quanto por alguns jogadores veteranos é sair correndo em linha reta e com a arma na mão.

Ao correr em linha reta, você facilita o trabalho do adversário, que vai conseguir prever a sua posição futura sem muito esforço. Correr com a arma na mão, por sua vez, dá mais tempo para o atirador te acertar, já que seu personagem se movimenta mais devagar assim. Guarde a arma e corra em diagonais, alternando a direção constantemente, para chegar com alguma vida na cobertura mais próxima.

Correr com a arma na mão também causa muitas mortes por conta do gás. Se você planejou errado e acabou ultrapassado pelo gás, guarde a arma imediatamente e corra o mais rápido que puder para a próxima zona segura.

 

4 – Não alterar o modo de disparo

Grande parte das armas mais utilizadas no PUBG, os ARs e as SMGs, possuem diferentes modos de disparo. Uma M416, por exemplo, conta com disparo automático e também o modo single. Outras armas contam ainda com o modo Burst Fire. Cada um desses modos serve melhor em uma situação específica e alterá-los, sempre que necessário, deixa a sua arma mais versátil e o seu jogo mais mortal. Também evita que você passe pela vergonha de segurar o dedo no mouse/gatilho na hora do combate e disparar apenas uma vez por não estar no modo Auto.

 

5 – Carregar itens errados na mochila

A mochila é um acessório essencial para a sobrevivência no PUBG. Carregar miras, granadas, balas e itens de cura são importantes para não cair antes das últimas safes. No entanto, muitos jogadores erram na quantidade de cada um deles e acabam deixando itens essenciais para trás.

Leve apenas o tipo de munição necessária para a sua arma. Pouco mais de cem unidades dessa munição são mais que suficientes. Evite levar mais de uma dezena de bandagens ou um número muito grande de kits médicos. O mesmo vale para miras e equipamentos para uma arma que você ainda não encontrou. Menos é mais em muitos casos aqui e a variedade é mais importante que a quantidade.

 

6 – Esquecer das granadas

Muitos jogadores se esquecem da importância que as granadas têm em combate. Outros simplesmente esquecem de usá-las em combate e só as deixam ocupando espaço na mochila. Um erro comum e que deve ser evitado.

Lance granadas não só para derrubar inimigos, mas também para tirá-los do conforto, forçar que se movam e, especialmente, diminuir a vida deles antes do seu “rush”. Nas safes finais, uma granada é geralmente o que você precisa para ter a vantagem necessária e vencer.

 

7 – Lutar fora da cobertura

Não é raro ver jogadores insistindo na prática de lutar fora de uma cobertura, ou seja, expostos. Se alguém atirar no seu personagem, corra para a cobertura mais próxima antes de tentar revidar. Se você vir um inimigo, ache um ponto protegido, de preferência que te dê alguma vantagem, como um terreno elevado, antes de começar a lutar.

A cobertura é a sua garantia de segurança caso algo dê errado. Além disso, permite que você fique protegido de diversas direções, que podem esconder inimigos que ouviram o seu combate. Cobertura primeiro, combate depois.

 

8 – Lootear logo após abate

Assim que o jogador consegue um abate, especialmente se tiver com um equipamento limitado e medíocre, a vontade é de correr e tentar ver o que o inimigo tinha guardado e serve, um erro mortal.

Após abater um inimigo, o melhor a fazer é, primeiramente, ver se não há mais ninguém por perto e se a área está segura. Tentar fazer o loot de forma impulsiva vai te deixar exposto, pronto para ser abatido por alguém que ouviu os disparos do seu último confronto.

Isso também vale para o modo Squad, quando um dos seus amigos é derrubado. Antes de tentar levantá-lo, verifique se a área está limpa. Terminar o combate nesse momento é mais importante e dá mais chances de pelo menos um de vocês ficar vivo.

e-Base – Projeto social carioca aposta na inclusão social através dos games

A tecnologia e os jogos eletrônicos são apostas mais do que certas para o futuro. E é pensando nisso que a For Games, está lançando um projeto social chamado e-Base, cujo objetivo é capacitar e profissionalizar jovens de comunidades carentes do centro do Rio de Janeiro. O projeto contará com oficinas e palestras que visam mostrar para os jovens que algo que eles curtem pode se tornar uma profissão rentável.

De acordo com a For Games, a iniciativa promove a inclusão social e formação de jovens, de 12 a 20 anos, no universo da Cultura Gamer. O espaço oferece aos jovens das comunidades próximas à Santa Teresa, na região central do Rio de Janeiro, o acesso a equipamentos de ponta (tecnologia de jogos eletrônicos), cursos, oficinas e palestras que os transforme de usuários passivos em possíveis candidatos da cadeia produtiva da Economia Criativa.

“A ideia é construir uma base gamer que ofereça formação e equipamentos necessários, para igualar em oportunidade os gamers de baixa renda. Os sonhos desses jovens são os mesmos”, disse o autor do projeto, Victor Prado. “Queremos aproximar o jogador do universo profissional dos games e profissões correlatas. Mostrar que é possível e acessível trabalhar com os jogos digitais e o audiovisual 4.0. São profissões diferentes que não requerem graduação formal, e sim quanto mais o jovem assiste youtuber e joga se torna mais fácil de entrar na área do audiovisual 4.0. Além disso, o projeto também apresenta oficinas, criação de conteúdo para YouTube, design e construção de personagens, desenvolvimento de jogos digitais e análise crítica de jogos”, explica.

Para participar do E-Base, o jovem deve comprovar uma relação formal com a escola e estar, preferencialmente, matriculado em um colégio da rede pública de ensino. Já as vagas presenciais para as palestras e oficinas, precisam ser feitas através de uma inscrição online. O projeto terá transmissões virtuais no site, de modo que todos os interessados podem acompanhar o desenvolvimento. De acordo com Victor Prado, a participação é gratuita e todas as atividades presenciais seguiram os protocolos de segurança e controle necessários para este momento de pandemia mundial”. As inscrições poderão ser feitas pelo site ebasegamer.com a partir do dia 07 de novembro.

O espaço do E-Base possui ainda uma área aberta, com capacidade para 10 pessoas, onde os pais podem acompanhar seus filhos durante o processo de capacitação, incentivando-os a realizar o sonho de ter uma profissão digital.

 

Serviço – E-Base:

Endereço: End: Rua do Progresso, 67 – Santa Teresa
Horário de funcionamento: terça a sábado, das 10h às 20h.
Site: www.ebasegamer.com