Projeto de YoDa, (YoGamers do Bem – YGD) realiza o sonho de jovens gamers brasileiros

Felipe “YoDa” Noronha, empresário, atleta de eSports e uma das principais celebridades gamers do Brasil, resolveu usar seu conhecimento sobre eSports para criar um projeto social que tem potencial para transformar a vida de muitos jovens jogadores. Intitulado YoGamers do Bem (YGB), o projeto tem como objetivo levar conhecimento sobre eSports, games, diversidade e empreendedorismo para alunos de escolas públicas.

Basicamente o YGB promove a inclusão social e capacitação de jovens de escolas públicas para os mercados de games e tecnologia, sem fins lucrativos. A ideia é inaugurar diversas salas gamers por todo o país. Uma das apoiadoras do projeto é a HyperX, marca gamer da Kingston Technology, que fez a doação de kits de periféricos, com teclado, mouse, mousepad e headset para todas as máquinas.

O Yogamers do Bem oferece aulas no Aeroporto Internacional de Belo Horizonte, onde foi instalada a sala Gamer YGB/BHA, em parceria com a Fundação Cultural Chico Xavier e as Secretarias de Educação e Cultura de Pedro Leopoldo, Lagoa Santa e Confins, municípios atendidos pela iniciativa. Atualmente, o YGB beneficia 80 (oitenta) crianças e adolescentes na faixa etária entre 10 (dez) anos e 16 (dezesseis) anos, de ambos os sexos, em atividades e oficinas realizadas na sala Gamer do BHA, residentes nos municípios de Pedro Leopoldo, Lagoa Santa e Confins, que participarão do projeto durante o contraturno escolar.

A novidade a partir desse ano é a oferta de um curso extra opcional de 40 horas para aos alunos entre 14 e 15 anos. A nova proposta oferece aos jovens a qualificação para atendimento ao público, com conteúdos referentes à comunicação assertiva, postura, linguagem corporal, entre outros. O curso extra acontecerá somente no segundo semestre, às sextas feiras, das 13h às 17h, e deverá ser autorizado pelos pais/ responsáveis.

YoDa reforça que, de fato, o objetivo principal do projeto é a inclusão social de crianças e jovens, o envolvimento da comunidade e a descoberta de diversas áreas que envolvem o mercado gamer. “O game mudou a minha vida e pode transformar a vida de outras pessoas também. O jogo ajuda no desenvolvimento de habilidades, como estratégia, concentração e resiliência, favorece a socialização e a integração entre as pessoas, e já é realidade como profissão, carreira e fonte de renda”, destaca. “Desde 2015, os projetos sociais fazem parte das nossas atividades e, agora, o Instituto YoGamers do Bem será um marco histórico.”

Change the Game – Evento da Google Play dá espaço para que mulheres ingressarem na indústria de games

O Dia Internacional das Mulheres passou, porém vale mencionar qualquer ação que vise empoderar nossas jogadoras, independente da data, certo? Pois bem, o desafio Change the Game, liderado pela Maia Mau, head de marketing do Google Play, conseguiu reunir mais de 3 mil inscrições de meninas que aspiram entrar no mercado de desenvolvimento profissional. O objetivo era guiar as garotas para a produção de jogos mobile e dar mais visibilidade às gamers brasileiras.

De acordo com a Google Play, muitas garotas tiveram voz para falar das dificuldades em ser uma gamer girl no Brasil. A partir daí, coletou-se e analisou-se os dados do mercado para entender como seria possível fugir de estereótipos nesse universo. Além disso, os organizadores trabalharam no sentido de incentivar jovens mulheres a entrar no universo dos games também como desenvolvedoras.

Um dado interessante é que quase 60% dos gamers brasileiros são mulheres, mas sua participação no mercado de trabalho é bastante ínfima. Apenas 18% dos estudantes do curso de engenharia ou ciências da computação são mulheres. O que justificaria essa disparidade?

No mundo dos jogadores, há uma divisão entre os casual gamers — o principal grupo, com um maior número de jogadores — e os hardcore gamers, uma turma menor, mas não menos importante para indústria. No Brasil, as mulheres são maioria entre os casual gamers. E elas não jogam pouco: em média, 3 vezes por semana, em sessões de até 3 horas. Outra curiosidade nesse perfil é que 4 em cada 10 admitem que games são sua forma preferida de entretenimento, ainda que prefiram baixar jogos gratuitos.

Primeiro país depois dos EUA a receber o programa, o Change the Game por aqui teve alta procura: foram mais de 3 mil inscrições de garotas de 15 a 21 anos, estudantes de escolas públicas ou privadas. As inscritas foram avaliadas por um grupo de dez mulheres, de dentro e de fora da área de desenvolvimento de games. Duas delas saíram vencedoras — uma de escola pública e outra de instituição privada — e ambas tiveram seus jogos lançados no Google Play em fevereiro.

O concurso também possibilitou que as duas ganhadoras passassem uma semana de colaboração na Tapps Games, empresa parceira do Google e uma das maiores desenvolvedoras de games do Brasil. O Change the Game forneceu ainda outras 800 bolsas de estudo online para garotas com desejo de mergulhar no mundo das desenvolvedoras — e ainda disponibiliza no site uma série de vídeos-tutoriais para quem tem o sonho de fazer um game do zero. Tudo para incentivar e apoiar a representatividade feminina no mundo dos jogos para celular.

FURIA Esports é a esperança do Brasil no StarLadder Berlin Major

Qualificado juntamente com o NRG Esports para o StarLadder, a equipe brasileira do FURIA Esports tentará o título do torneio e conseguiu a vaga após vencer o Sharks eSports na primeira rodada. Na segunda etapa foi a vez do INTZ eSports ficar para trás pelo placar de 2 a 1, garantindo sua qualificação.

Atualmente 9ª colocada no ranking de site de apostas e-sports, a FURIA tem plenas condições de disputar pelo título do StarLadder de Berlim. O NRG Esports chega com propriedade também para a competição. Já o INTZ tentará sua qualificação nos playoffs, já que acabou ficando em terceiro no torneio das américas.

INTZ tentará vaga na repescagem

A campanha do INTZ nas qualificatórias para o StarLadder foi aquém do esperado. A equipe brasileira começou disputando contra o Sharks Esports e venceu por 2 a 0. Mas nas semifinais acabou perdendo para os norte-americanos do NRG Esports. Mesmo tendo uma segunda chance contra o FURIA, também ficou para trás.

A decepção do time do INTZ era evidente. Mas ainda há esperanças para a equipe, já que eles poderão buscar uma vaga nos playoffs, os quais serão realizados com outras equipes que não conseguiram a qualificação nos seus campeonatos regionais. Mas ficaram bem colocadas na tabela de classificação.

CR4ZY e mousesports são os classificados da Europa

As apostas esports, quando disponíveis, também poderão ser realizadas em outros dois times no StarLadder Berlin Major 2019. Enquanto na qualificatória americana o NRG Esports e o FURIA estão classificados, na Europa o CR4ZY e o mousesports foram os que garantiram vaga no grande torneio mundial.

Em https://bookmakers.com.br/ é possível acompanhar informações sobre sites que oferecem o serviço para apostas em eSports pela internet. Enquanto ainda há equipes para se qualificarem, os que já garantiram vaga começam a traçar estratégias para garantir o título dessa competição.

O participante da Europa na repescagem será o North. A equipe norueguesa não conseguiu vencer o CR4ZY e nem o mousesports, perdendo por 2 a 0 para ambos. Os brasileiros do INTZ terão que se preparar para poder vencer a equipe da Noruega e garantir também participação no StarLadder.

Caso não consiga vencer a repescagem, o Brasil todo estará na torcida pelo FURIA na expectativa de que os brasileiros consigam uma posição de destaque no StarLadder de Berlim. O torneio será realizado entre os dias 20 de agosto a 8 de setembro de 2019 e a premiação chega a 1 milhão de dólares.