Empire Earth III na área

Empire III

Comemore. Acaba de ser lançado o terceiro jogo para PC da série Empire Earth. Nesta edição o jogador poderá conquistar o Ocidente, o Oriente Médio e o Extremo Oriente e realizar o sonho de dominar o mundo, mas sem o rótulo de ser um George W. Bush da vida, hein.

A série se destaca pelo período de tempo que envolve – são mais de 500 mil anos, desde os primórdios até um futuro distante, atravessando as eras Antiga, Medieval, Colonial, Moderna e Futura. O jogador poderá ampliar sua civilização construindo prédios e produzindo unidades que serão usadas contra seus inimigos. Os efeitos visuais de Empire Earth III chamam a atenção e mostram detalhes de iluminação e sombra que vão desde o brilho da arma de fogo até a destruição de um campo de batalha causada por um raio durante uma tempestade. Um dos destaques dessa versão é a visualização de todas as ferramentas na tela, entre elas, o editor de mapas.

Empire Earth III pode ser disputado individualmente ou com até sete jogadores (multiplayer). No modo individual o jogador pode escolher entre três tipos de jogos: Tutorial, World Domination e Skirmish. No Tutorial, os jogadores aprendem os princípios básicos do jogo, desde as movimentações de combate até os recursos de colheita. É recomendado jogar esse modo pelo menos uma vez, já que a terceira versão do Empire Earth tem muitas diferenças em relação aos títulos anteriores.

Em World Domination, o jogador estará em uma campanha individual onde pode conquistar o mundo na medida em que domina outras civilizações e tribos nativas. E por último, no modo Skirmish, o usuário estará num único mapa contra um ou mais adversários controlados pelo computador.

As campanhas acontecem em mapas realistas do planeta Terra, produzidos com recursos de última geração. Esses mapas são divididos em territórios que devem ser conquistados para a onstrução de centros urbanos. Conforme o mundo vai sendo explorado, os jogadores se deparamr com as tribos nativas. Elas têm objetivos próprios e podem tanto aliar-se como voltar-se contra o jogador. Os jogadores também podem ter sentimentos em relação aos demais, como odiar, ser indiferente e até amar o adversário.

Durante a conquista de um novo território, dependendo da situação e da estratégia usada, o melhor mesmo é ser diplomático antes de partir para o combate. O jogador pode acessar o comando Diplomacy e escolher entre as opções Aliados, Neutros, Inimigos ou Em Guerra.

:: Mais informações: veja na Vivendi Games ou no site oficial do game

Os games e a máfia do upgrade

Máfia Upgrade

Por Orlando Camargo, do Acid Minds

Se você usa o computador para jogar (e também para muitas outras coisas), assim como eu e milhares de pessoas mundo afora e possui uma configuração top de linha em sua máquina, deve também estar se preocupando com o aumento no número de jogos que pedem um alto requerimento mínimo. Por mais que pareça contradição, é uma triste constatação.

Que eu me lembre, o primeiro dessa leva de jogos next-gen (próxima geração) foi Rainbow Six: Las Vegas. Um jogo muito bonito e com pinta de ser bom. Mas infelizmente eu não joguei e por isso não posso dar mais detalhes.

E por que eu não joguei? Por causa do ‘requerimento mínimo’ do game. Pasmem… o game só roda com uma placa de vídeo bem superior à minha por culpa, principalmente, do shader model 3.0 (a minha placa suporta a versão 2.0). Na época, não me preocupei muito, mas me mantive de olho nos lançamentos que estariam por vir: Shadowrun, Medal of Honor: Airborne, Bioshock, Pro Evolution Soccer 2008, Call of Duty 4 Modern Warfare e muitos outros. Todos estes requerem o maldito SM 3.0 para serem jogados.

Agora me respondam: Um jogo precisa necessariamente de gráficos detalhadíssimos e alta definição gráfica para ser bom? Evidente que não! Se fosse assim, o glorioso Atari não faria tanto sucesso. Mas as indústrias não querem saber disso e atualmente pensam que o jogo só é bom se for espetacularmente bonito e pedir mais do que 128 MB de memória de vídeo, 512 MB de memória RAM, além, é claro do shader model 3.0.

Um amigo meu tem uma teoria que pode servir para explicar essa ‘evolução’ dos games: as indústrias de hardware precisam vender seus mais recentes produtos. Com isso, pagam as empresas de jogos para que criem games que exijam uma excelente máquina do usuário, visando diminuir o prejuízo dessas por perderem sua maior clientela, que é a de jogadores eventuais e/ou que não possuem PCs tão poderosos. Parace conspiração, não acha?

Concluindo, há indícios de máfia no mundo da criação dos games. Um mercado mais rentável que Hollywood e que, pelo menos aqui no Brasil, tem muito espaço para expansão (a quantidade total de jogadores brasileiros equivale a 10% do total de americanos, o maior mercado do mundo.). Do jeito que as coisas vão, a tendência é piorar cada vez mais e em 2008, provavelmente, será o ano da ‘nova geração’ dos jogos. ‘Tudo em nome da evolução’.

Mas diga aqui, caro gamer: qual sua opinião sobre o assunto?

Stranglehold chega ao Brasil

Stranglehold

Stranglehold, desenvolvido com a colaboração do diretor de cinema de ação, John Woo, é continuação do filme Hard Boiled (“Fervura Máxima”), e traz para a tela do computador um duelo cheio de proezas e muita destruição. O game chega ao Brasil pela Synergex, representante da Midway Home Entertainment e já está nas lojas com manual e caixa em português.

Stranglehold permite aos jogadores experimentarem o excitamento da verdadeira próxima geração de jogos de ação, no papel do Inspetor Tequila, criado por John Woo para o seu filme de ação Hard Boiled(“Fervura Máxima” ) e estrelado por Chow Yun-Fat, seu ator preferido. Tequila Yuen é um policial veterano de Hong Kong, famoso tanto entre os agentes da lei quanto entre os criminosos do submundo, pela sua abordagem direta no combate ao crime.

O game dá continuidade a este filme, que redefiniu o padrão do cinema de ação, e captura o estilo de John Woo, trazendo o uso emblemático do “Balé com Armas” (luta que combina saltos e outros movimentos exóticos) com movimentos em câmera lenta, efeitos visuais incríveis, impasses surpreendentes, pombas simbólicas e uma história que destaca seus temas favoritos: lealdade, traição e sacrifício, tudo isso em um mundo construído para “Destruição em Massa”.

No jogo, a Dragon Claw (Garra do Dragão), a mais poderosa tríade de Hong Kong, está sendo ameaçada por uma nova gangue de iniciantes, que tenta tomar posse do negócio que é conduzido pelo Sr. James Wong por quase 30 anos. As conexões de Wong na polícia de Hong Kong acabam levando-o a buscar a ajuda de um veterano, o Inspetor Tequila Yuen, para resgatar sua filha e neta, que foram seqüestradas.

Tequila, com seu jeito particular de fazer as coisas, e assombrado pelas suas antigas relações com Wong, trava uma batalha desde os becos de Kowloon até os arranha-céus de Chicago, ao ser pego no fogo cruzado da disputa pelo controle do lucrativo tráfico de heroína em Hong Kong. Intrigante, não?

Stranglehold

Mais informações? Só dar uma olhada no site oficial do game

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