Do Leitor: os três maiores mitos sobre produção de música para jogos

No começo do mês fomos contatados pelo leitor Marcelo Martins, com a proposta de envio de um conteúdo especial que tinha escrito sobre a produção de músicas para games.

Marcelo é jornalista e músico, e fundou recentemente a Clefbits, uma empresa dedicada à produção de trilhas sonoras para videogames. O artigo, que Marcelo escreveu em inglês para o site Game Music, agora foi traduzido para o GameReporter.

Passando agora a palavra…

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A valorização do mercado de games

Previsões recentes de analistas da Strategy Analytics apostam que, dentro dos próximos três anos, o faturamento do mercado de games chegará ao valor de US$ 64,9 bilhões.

Isto quer dizer que, entre 2009 e 2013 o mercado de jogos eletrônicos verá um aumento de 40%. Grande parte do crescimento acontecerá no mercado digital, ou seja, jogos vendidos via download, mensalidades e também a venda de itens virtuais e, logicamente, o investimento em anúncios de games.

Os jogos online, sozinhos, devem faturar US$ 24,8 bilhões, mais de 38% do faturamento total do faturamento em software.

Outra firma de análise, a Nielsen Media Research, conduziu uma pesquisa em território americano com mais de 3.000 consumidores. As perguntas envolviam um cálculo do gasto mensal com entretenimento. A resposta? Calculando todo o investimento nas diferentes categorias de entretenimento existentes, os games somaram uma média de 5% por lar.

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O mercado brasileiro na opinião de um game designer americano

O mercado brasileiro de games está em crescimento, tecla que a gente vive apertando aqui. Nunca se teve tanto estúdio, as grandes fabricantes começam a retornar e lentamente o investimento vai aumentando.

Mas é sempre interessante poder ver o mercado da perspectiva internacional, de alguém inserido em um mercado já maduro e forte. James Portnow, game designer americano, que trabalhou na Activision e hoje lidera a Divide by Zero Games explica sua visão sobre nosso mercado.

O artigo, publicado pelo Gamasutra, comenta pontos importantes como o mundo acadêmico, projetos, distribuição, desenvolvimento e, é claro, a pedra no sapato que atrasou bastante a indústria por aqui: a pirataria.

É claro que, infelizmente, o artigo está em inglês. Mas é leitura obrigatória para quem quer investir nessa carreira e precisa de uma opinião de quem já está no mercado, em posição extremamente favorável.

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