Leitor pede ajuda em TCC de psicologia relacionado a games. Vamos ajudar?

O leitor Boris Moreno entrou em contato conosco pedindo uma ajuda com um trabalho de conclusão de curso curioso.

Boris é estudante do curso de psicologia pela Universidade Hermínio Ometto, de Araras, interior de São Paulo, e escolheu como tema uma pesquisa acerca dos aspectos psicológicos na relação jogo X jogador.

A ideia do futuro psicólogo é estudar a construção da identidade dos jogadores a partir do contato com as narrativas dos games, e para isso ele entrevistará entre 5 e 10 jogadores, que sejam profissionais ligados aos games, estudantes da área ou entusiastas com uma visão mais aprofundada dos jogos eletrônicos e que tenham se envolvido com o game Legend of Zelda: Twilight Princess, de Wii.

Os interessados precisam ter entre 20 e 30 anos, e entrar em contato com Boris pelo borisfmoreno@hotmail.com.

Boa sorte, Boris. No final, envie seu estudo para nós! Ficamos curiosos!

Vídeo: como seria Mario Bros em primeira pessoa?

Já vimos o mascote Mario, da Nintendo, de diversas formas. Jogando tênis, pilotando kart, vestindo um jaleco médico. Já presenciamos também incursões em jogos 2D e 3D, mas nunca vimos como seria observar o mundo a partir de seus olhos.

Como seria, afinal, um Mario Bros em primeira pessoa? Na tentativa de responder essa pergunta, fãs transformaram um nível clássico do icônico personagem em um nível 3D em primeira pessoa.

É o que você confere aí embaixo:

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Pai do Pac-Man conta que criou jogo para meninas e fala sobre design

Pai do Pac-man

Toru Iwatani é um nome que poucos devem conhecer assim, de bate pronto. Mas se falarmos que é o pai do Pac-Man, qualquer gamer vai saber que o cara merece respeito.

O designer deu uma declaração a respeito dos games atuais e do processo de criação durante a GDC 2011. Primeiro, Iwatani disse que criou Pac-Man na tentativa de atrair garotas gamers.

“Antigamente, não existiam videogames domésticos e as pessoas precisavam ir para os fliperamas para jogar. Era um playground para garotos. Sujo e fedido. Então quisemos incluir garotas ou jogadoras para que se tornasse mais brilhante”, comentou.

Aí vem o bizarro. Pensando no que atrairia garotas, Iwatani pensou que elas adoravam sobremesa, a exemplo de sua esposa: “O verbo comer me deu a idéia de criar o jogo”.

Tudo então girou em torno do que poderia agradar as garotas, inclusive personagens bonitinhos em vez de carrancas nos inimigos. Por mais estranho que tudo isso possa parecer, é tudo muito simples e, sabendo disso agora, faz certo sentido.

Para nós foi como um mistério resolvido. Na mesma palestra, Iwatani comentou que acha os games de hoje muito complexos, sem objetivos claros de imediato. “Nos jogos de hoje você não ve sobre o que eles são, quais são os objetivos, e os controles talvez sejam muito complicados”, criticou acrescentando que os jogadores querem desafio, mas que a diversão devia ser o ponto primordial de qualquer game.

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[Via GamesIndustry]