Do leitor: conheça ArmA2 – Operation ArrowHead

Você já conhece a série tática ArmA? Não? Então vai conhecer agora! O pessoal da Comunidade de Combate Tático – COMBAT escreveu um review sobre o jogo Arma2: Operation Arrowhead e nos enviou para que publicássemos no GameReporter.

No final da resenha, você descobre um pouco mais sobre a COMBAT e como fazer parte dela. Com a palavra, o staff da comunidade:

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Do Leitor: Uma análise pragmática dos games

Por Maurício Piccini

Dizem que o Amor foi inventado por poeta medieval anônimo do século XII. Assim mesmo, inventado. Algum cantador com um alaúde debaixo do braço teve uma ideia tão melosa e atraente que se espalhou. E bagunçou com as vidas de todos.

Quantos filmes, novelas, contos, músicas e mesmo games têm um fundo nessa ideia? Resgatar a amada ou encontrá-la pela primeira vez; encontrar a roupa certa, o perfume certo, aquela palavra certa para salvar a princesa; tudo isso faz parte do imaginário ocidental. Mas para quê?

Foi só no final do século XIX que Charles Peirce propôs que, talvez, o significado das coisas esteja ligado aos resultados, não a nossas intenções e preconceitos. É o que chamamos “pragmática”. Nos estudos da linguagem, a pragmática trata da relação da estrutura das palavras e frases com o mundo. Na prática, qual o resultado do que eu digo? Ou seja, ao chamar um jogo de “joguinho”, não estou me referindo ao significado da palavra (jogo pequeno), mas a uma aplicação pejorativa que tenta diminuir a importância do jogo.

E se olharmos os jogos com os olhos da pragmática? O que um game faz? Como os videogames se relacionam com o mundo? Continue lendo “Do Leitor: Uma análise pragmática dos games”

Apesar das dificuldades, indie games brasileiros não páram de crescer

Viviane Werneck, especial para o GameReporter

Trabalhar com desenvolvimento de games no Brasil é uma verdadeira batalha, que nem sempre tem um final feliz. Muitas micro e pequenas empresas quebram sem antes mesmo colherem um pouco dos louros da vitória, neste caso, ter o seu jogo conhecido (isso se ele chegar a ficar pronto).

Se existem tantas barreiras (estruturais, financeiras, qualificação profissional) para se desenvolver jogos no país, por que continuar? E por que tantos corajosos insistem nessa área?

Diferente do que muitos podem pensar, existe sim um mercado consumidor interno – que está se expandindo cada vez mais – para uma demanda crescente de jogos no Brasil. Grandes empresas estão investindo muito em novas mídias para divulgação de seus produtos, por exemplo. Esta é uma área perfeita para o desenvolvimento de advergames, ou seja, games com foco publicitário. Além desses, os games corporativos também são uma ótima opção para arrecadar um dinheirinho a mais.

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