Blog cria projeto para testar jogadores de hoje em games de ontem

gr-contra Project D é uma proposta interessante: como os jogadores de hoje reagiriam aos difíceis games de antigamente?

Convenhamos, quem cresceu na década de 80 teve que lidar com alguns dos games mais dificeis da história. Do insano Battletoads ao bizarro Maniac Mansion, exemplos de dificuldade é o que não falta.

Mas, se antigamente os games eram trazidos pelo puro desafio, com muitos deles sequer chegando ao fim, hoje os jogos são tão dependentes da história que ficaram mais fáceis para exigir que o jogador progrida, sem perder o interesse, até a sequência final. Continue lendo “Blog cria projeto para testar jogadores de hoje em games de ontem”

Será que os games para meninas passam lições de futilidade?

gr-charmgirlsclub O blog GameLife da Wired publicou um artigo interessantíssimo a respeito de games femininos. O foco do post intitulado “Lições de vida ridiculas de novos jogos para garotas” é levantar a questão de quão danosos estes games podem ser.

O texto tenta gerar polêmica e, entre seus primeiros parágrafos, compara os malefícios destes games “da moda” com o de jogos violentos como Grand Theft Auto. Garotos gostam de carrinho e meninas de boneca, né?

Onze jogos foram analisados e listados, com seu enredo explicado e, o mais interessante, a mensagem que o game pode acabar passando para suas jogadoras.

Um texto interessante para quem compreende inglês.

:: Leia o artigo do Game Life aqui

Opinião: games rítmicos podem se tornar independentes de consoles

gr-rockband E se no futuro jogos rítmicos como Rock Band e Guitar Hero fossem independentes de console? Bem, pode ser que a gente descubra isso em alguns anos, caso Josh Randall, manda-chuva na Harmonix, estiver correto.

Ao site VideoGamer.com Randall disse que em breve pode ser que os games musicais se tornem independentes.

Como? Com as músicas e os sistemas armazenadas nos aparelhos. Bastaria conectar na TV para jogar. A viagem de Randall teria pontos positivos claros, mas negativos também. A menos que os televisores sejam capazes de receber os sinais dos acessórios sem fios, seria necessário alguma caixinha ligada ao televisor, o que poderia encarecer o produto. Ou alguém aqui acha que um passo atrás nos fios é desculpável nesse caso?

Seja como for, o executivo da Harmonix explicou que sua empresa continua focada nos consoles, e que qualquer evolução neste aspecto deve vir de desenvolvedores terceiros. Será? O que você, leitor, acha disso tudo?