A geração atual de videogames não tem data para acabar. Ao menos é o que acha John Riccitiello, CEO da Electronic Arts. O executivo acredita que essa será uma geração longa, e não há necessidade de novo hardware tão cedo.
É certo que a recessão é uma das responsáveis pelo resfriamento de diversos setores, e pode ser o motivo pelo qual as empresas começarão a segurar a onda e deixarão de investir em novos lançamentos de plataformas.
Mas, será que vai demorar tanto assim? Em fim de abril, Yves Guillemot, CEO da Ubisoft, explicou que a empresa já estava se preparando para novos hardwares, embora não tenha especificado quais seriam.
Riccitiello comentou, explicando que podem acontecer novos portáteis e periféricos, que justificariam um investimento em nova tecnologia de produção de games, mas que não acreditava que fosse acontecer uma mudança de geração em breve.
Será que isso é ruim? Digamos que fiquemos presos a uma geração pelo dobro de tempo. O que acontecerá? Veremos mais e mais fórmulas cansadas ou os estúdios precisarão pensar sem considerar o lucro certo e encontrar formas arriscadas e criativas para manter os jogadores?
O que você, leitor, acredita que acontecerá com uma geração mais prolongada?
[Via GamesIndustry.biz]