Nuuvem seleciona 13 jogos que qualquer PC pode rodar

Então você quer jogar, mas não tem um console ou um PC parrudo? Sem problemas! A Nuuvem, plataforma de games online, preparou uma lista especial para você com os melhores jogos leves para PC, todos com menos de 1GB e especificações simples para serem rodados. A melhor parte é que a selação de jogos abaixo são de jogos bastante aclamados pela crítica e que irão divertir qualquer jogador por horas a fio.

A ideia é provar que ninguém precisa de um PC Master Race pra jogar. Conforme os gráficos avançam, cresce também o número de jogos mais simples que qualquer um com uma torradeira em casa poderia jogar. Não importa se você tem um PC um pouco mais fraco em casa ou só um laptop que quer botar jogos leves para levar por aí. Foram destacados jogos dos gêneros “Ação” e “RPG”.

Confira abaixo a seleção de jogos leves da Nuuvem:

 

Broforce

Broforce

Atire, mate, exploda coisas e seja um verdadeiro agente do caos em Broforce, um jogo tão insano e explosivo que é difícil não se impressionar com toda a ação rolando na tela. Mande seus amigos também instalarem também porque esse é um jogo muito divertido pra jogar com a galera.

 

Hotline Miami

Hotline Miami

Uma verdadeira homenagem aos anos 80, Hotline Miami é um game bem violento, mas inofensivo com relação aos pré requisitos. Seus gráficos retrôs e sua trilha sonora maravilhosa fazem dele uma das melhores pedidas para quem quer um jogo que não exija muito da máquina.

 

Risk of Rain

Risk of Rain

Roguelike é um gênero que tem ganhado força na cena indie, onde a dificuldade costuma ser alta e as mortes são permanentes, o que pode assustar alguns jogadores. Risk of Rain é um dos melhores desse gênero, o que faz dele um verdadeiro desafio. Felizmente não será desafio rodar em qualquer laptop, já que os pré-requisitos são bem básicos. O título também está disponível na plataforma Nuuvem.

 

Rogue Legacy

Rogue Legacy

Rogue Legacy é um divertido jogo em 2D no estilo corra-ataque-morra-continue que com certeza lhe renderá boas horas de diversão. Quando você morre, e tenha certeza que isso vai acontecer, poderá escolher qual será o seu herdeiro para continuar sua aventura, sempre procurando evoluir e melhorar seus personagens.

 

Spelunky

Spelunky

Um belo e colorido jogo que talvez te engane se você for julgá-lo apenas por isso, Spelunky é desafiador. No controle de um explorador, você deve procurar tesouros em cavernas, tomando cuidado para fugir de animais selvagens, armadilhas e maldições. Nem mesmo armadilhas vão impedir que ele rode no seu PC, já que é um dos melhores jogos leves para PC.

 

Super Meat Boy

Super Meat Boy

Não deixe que a imagem te engane: esse não é apenas mais um daqueles joguinhos simples do gênero plataforma que encontramos espalhados pela internet. Super Meat Boy é uma versão melhorada do clássico Meat Boy, originalmente lançado como um jogo de flash gratuito pela internet. Trata-se de um jogo de plataforma estrelado por um personagem feito de carne que pretende salvar sua garota (feita de band-aid) das garras do vilão Dr. Fetus.

 

Darkest Dungeon

Darkest Dungeon

Em Darkest Dungeon você vivenciará um título sombrio, com temas controversos, aliado a uma jogabilidade viciante e muita dificuldade. O jogo, que já está na Nuuvem, também possui um excelente estilo artístico, e a flexibilidade de poder ser rodado em praticamente qualquer computador, graças aos belos sprites animados em duas dimensões, fazem dele um candidato ideal a um dos melhores jogos leves para PC.

 

Evoland

Evoland

Uma verdadeira viagem no tempo através dos jogos, Evoland pode surpreender quem o pega pra jogar sem saber algo sobre o jogo. Isso porque a principal característica do jogo é que os gráficos vão evoluindo junto ao enredo, mas pode ficar tranquilo porque mesmo em partes avançadas do jogo ele ainda vai rodar sem problemas na sua máquina, já que requer configurações bem básicas.

 

Knights of Pen and Paper

Knights of Pen and Paper

A ideia de Knights of Pen and Paper é lembrar como o RPG de mesa era legal e divertido, mesmo que no meio digital. Ao iniciar um novo jogo, você não é apresentado à uma grande história ou a um tutorial, você tem apenas o Mestre do jogo e uma mesa, com cinco cadeiras. A ideia que o jogo te apresenta é simples: você realmente está jogando um RPG. Sua primeira missão é criar seus personagens e escolher sua classe, dando início à grande customização do jogo, já que as possibilidades são quase infinitas.

 

Gods Will be Watching

Gods Will be Watching

Gods Will Be Watching é um jogo de adventure point’em click, com versões para PC e Mac. Com uma história que envolve cenários pós-apocalípticos e terrorismo cibernético, este jogo pixelado com visual retrô, destaca-se mesmo pela dificuldade absurda, digna de fazer qualquer um jogar algo contra o monitor do seu computador. Felizmente só isso vai se mostrar um desafio, porque pra rodar na sua máquina você não precisará de muito.

 

To the Moon

To the Moon

A motivação de To The Moon é simples. Johnny Wyles é um senhor de idade com os dias contados. Assim, antes que sua saúde piore, ele contrata os serviços da Corporação Sigmound. Tal empresa presta um único serviço: alterar as memórias do cliente. Mas, por qual motivo alguém gostaria de fazer isso? Bem, nem todas pessoas chegam aos seus momentos finais satisfeitos com a vida que tiveram. Dessa forma, a Sigmound permite aos seus clientes, através das novas memórias, morrer com as lembranças de uma vida alternativa.

 

Punch Club

Punch Club

Em busca de vingança contra o assassino de seu pai, um jovem lutador procura se tornar o campeão mundial, ao mesmo tempo em que investiga o misterioso crime. Partindo dessa premissa, Punch Club coloca o jogador na posição de controlador de todos os aspectos da vida do personagem, desde a alimentação até seus relacionamentos, quase como um The Sims, mas com muita pancadaria e referências. MUITAS referências. Dos anos 70 até coisas mais modernas, mas não vamos dar spoilers.

 

SteamWorld Heist

Steamworld Heist

Situado muito tempo após os acontecimentos de SteamWorld Dig, em SteamWorld Heist a Terra explodiu por conta de alguma calamidade não explicitada e os robôs a vapor sobreviventes passam a viver no espaço, perto dos restos do planeta. Controlamos um grupo de piratas, liderados pela Capitã Piper, que tem como objetivo saquear naves neste universo sem lei. Naturalmente, eles acabam se envolvendo em problemas que tomam grandes proporções, e vão depender das suas habilidades estratégicas para vencer.

 

 

Top 10: Games Independentes que quebraram barreiras

Conheça os Top 10 Games Independentes que quebraram as barreiras do sucesso. Umas das atividades mais comuns no GameReporter é falar sobre jogos independentes e projetos de baixo orçamento nacionais. Hoje vamos fazer isso de uma forma diferente: vamos eleger 10 games indie que quebraram barreiras de sucesso, qualidade e prestígio. Serve como um belo incentivo para qualquer um que entra na indústria e almeja alcançar o sucesso de crítica e pública.

Não garantimos que todo mundo fica rico fazendo jogos, mas temos certeza que se o seu game for de qualidade, com certeza ele será tão bem sucedido quanto qualquer um dessa lista. Afinal de contas, a grande parte dos desenvolvedores dos jogos abaixo começou exatamente como os desenvolvedores brasileiros. Que saber quais os dez games indie que fizeram mais que o “arroz com feijão”?

Confira na lista abaixo:

10 – Machinarium

Machinarium é um daqueles jogos que você olha e pensa: “poxa, por que ainda não joguei isso?”. Se você realmente não jogou esta genialidade e obra de arte, a hora é agora! Sua missão é controlar um pequeno robô que desbrava uma cidade em busca de sua namorada, aprisionada por vilões que aterrorizam as ruas e a população. Com esse plot inicial muita gente acredita que Machinarium não é nem um pouco interessante. Entretanto, o game surpreende já nos primeiros minutos.

Com muitos desafios que exigem a criatividade do jogador, Machinarium é uma aula de como se faz um bom jogo. Extremamente obrigatório para fãs de jogos indies e para quem quer sair da rotina de jogos AAA. Ah e a direção de arte é uma das melhores que você verá em sua vida gamer.

9 – Castle Crashers

A época de fliperamas pode ter acabado, mas sempre tem como dar aquela revisitada com  alguns jogos que remetem a gêneros da época, e se você esta em busca de um ótimo beat ‘em up a nível de Knights of Round, acredite: Castle Crashers é a escolha certa.

Com gráficos cartunescos e genias, Castle Crashers coloca de um jogador até quatro jogadores em uma aventura com muita ação mesclando elementos de RPG. Além do modo história existem outros modos de jogo como o Arena que prolongam a jogatina por muito tempo. O game é referencia quando se fala em títulos indies de alta qualidade.

 

8 – FEZ

FEZ é provavelmente um dos jogos indies mais conhecidos da geração e um dos poucos que tornou seu criador em uma celebridade da indústria. Os méritos do jogo foram de misturar a simplicidade dos jogos 2D de antigamente com mecânicas em 3D para a solução de puzzles. No jogo você controla o ser bidimensional Gomez que descobre uma forma de explorar o mundo em 3 dimensões. Alguns problemas ocorrem e Gomez precisará usar sua nova habilidade para reunir pedaços de cubos para restaurar o mundo que vive.

Os quebra-cabeças em FEZ eram instigantes e a perspectiva de jogo parecia um sopro de criatividade em meio aos jogos de plataforma 2D. O título chegou na Xbox Live em 2012 e muita gente deve ter ficado se perguntando “porque ninguém pensou em fazer algo assim na geração 32 bits?”. FEZ sofreu vários adiamentos até chegar ao mercado, mas quando chegou foi um dos destaques da Marketplace. Acabou ganhando versão para as plataformas da Sony e até foi um dos temas do documentário Indie Game: The Movie. Phil Fish chegou a anunciar uma sequência, mas acabou se retirando da indústria por razões pessoais.

7 – Super Meat Boy

Flash Meat Boy foi um game indie que passou batido pela indústria, mas nem por isso seus criadores (Edmund McMillen e Tommy Refenes) desistiram de criar jogos. A justiça veio para a dupla com Super Meat Boy. Se você não conhece, provavelmente esteve ocupado demais com jogos AAA para se dar conta do que acontecia com o cenário indie. SMB é simples, isso é fato, não é um jogo ambicioso e tão pouco faz algo impensável em outros jogos de plataforma, mas ele é divertido e desafiador ao extremo.

A premissa segue a cartilha de jogos de plataforma da geração 8-16 bits, ou seja, você controla um jovem herói que precisa resgatar uma garota que foi sequestrada por um vilão. A partir daí você passa pelo cenário pulando e desviando de armadilhas mortais. Quando foi lançado em 2010, o título ganhou prêmios importantes da crítica e a atenção dos jogadores graças a seus controles precisos e a arte retrô. Se você curte games simples, mas bem feitos e desafiadores, Super Meat Boy é o que procura.

6 – Slender: The Eight Pages

Em 2012 já era evidente a crise dos games de terror: poucos eram os jogos que realmente metiam medo nos jogadores. Nem mesmo séries consagradas como Silent Hill e Resident Evil pareciam ter o mesmo fator aterrorizante de outrora. A solução para resolver o problema foi Slender, um game da produtora indie Parsec Productions. De cara o game já mostra o que define um game de horror psicológico: mistério, sensação de estar indefeso e ambientes escuros.

Você inicia numa floresta no meio da noite e precisa achar 8 páginas deixadas por uma suposta vítima da criatura Slender (retirada especialmente de lendas urbanas). Os problemas começam quando o jogador se dá conta que não há nada para se defender e a criatura está a te perseguir. O pior é que não se pode ficar olhando para o Slender por muito tempo, senão é Game Over.

Sua única ajuda é uma lanterna fraca e a coragem. Quem jogou sabe que o game dá muito medo mesmo, não por acaso o jogo foi um sucesso na internet (mais de 2 milhões de downloads). A boa recepção de Slender garantiu uma sequência em março de 2013. O game é importante entre os milhares de indies não por ser o melhor no gênero terror, mas por mostrar como o survival horror pode ser de qualidade com simplicidade. Arrepiante!

5 – Limbo

Limbo é provavelmente um dos melhores games dos últimos anos. Nele você controla um garoto em busca de sua irmã desaparecida passando por armadilhas e escapando de criaturas como vermes e uma aranha gigantesca. O que torna Limbo único é a junção da música minimalista com a arte gráfica pendendo para o preto e branco.

O grande macete são os quebra-cabeças que sempre se ligam ao tema de vida e morte: algumas armadilhas que matam o herói acabam por ajudá-lo a vencer inimigos mais à frente. Em outras palavras, Limbo é mais que um jogo de plataforma em side scroll, mas sim uma mistura desse gênero com um enorme puzzle. A estética do game mostra logo no início que Limbo não é um jogo qualquer, mas um produto lapidado com esmero. O final vago abre espaço para variadas interpretações e este é mais um dos motivos que Limbo é imperdível. O sucesso foi tal que o título enriqueceu a conta bancária de seus criadores de uma maneira surpreendente.

4 – Braid

Braid é outro game indie a vencer barreiras. Seu estilo artístico é dos mais bonitos que um platformer/puzzle já teve. Sua qualidade deve-se bastante aos cenários artísticos e à sensação de magia que o game transmite: você controla Tim, um jovem que precisa resgatar a princesa de um monstro. Mas não pense que a história é um Mario Bros. da vida. Na verdade toda a história é uma grande metáfora que fará o jogador pensar e repensar até entender toda a trama.

Os puzzles são bem desenvolvidos e envolvem muito de volta no tempo e refazer ações. A arte do game é belíssima, assim como a trilha sonora. Graças a esses elementos, Braid foi um dos jogos mais bem avaliados na Xbox Live e ganhou inúmeros prêmios. O título foi tão bem sucedido que até mesmo o cultuado game designer Suda 51 disse que o título o fez ter vontade de criar um jogo em 2D. Se você não o jogou, dê uma pesquisada, pois vale a pena. Apesar de ser curto, Braid é uma experiência de game como há anos não se via.

3 – Journey

Journey é um jogo diferente de tudo que você já viu, com um cenário simples e uma premissa cativante, a ideia aqui é levar o jogador a outro nível de exploração. A ideia básica é colocar os jogadores no comando de um personagem encapuzado que deve chegar até uma alta montanha. Os desenvolvedores queriam que os jogadores sentissem sentimentos de insignificância e grandiosidade. O resultado final foi um dos jogos mais memoráveis do PS3.

O estúdio responsável (Thatgamecompany) pela obra deve se orgulhar de ter conseguido transmitir diferentes sentimentos aos jogadores através deste jogo. Journey é realmente obrigatório para os donos de PS3, pois ele emociona do princípio ao fim. Extremamente lindo e com significados que  diferenciam de acordo com a interpretação do jogador, o titulo é sem duvidas um marco na historia do console e da criação de jogos independentes.

2 – Angry Birds

Angry Birds é um dos jogos indie mais famosos de todo o mundo, tanto que há quem considere que ele já nem deve ser considerado indie. De acordo com dados extraoficiais, o game da Rovio foi baixado cerca de 2 bilhões de vezes contando todas as plataformas em que está disponível, ou seja, um número muito acima de títulos AAA de consoles. O segredo do sucesso está obviamente no gameplay simples, porém viciante, no character design caricato e divertido, no preço baixo e na trilha sonora marcante.

O título é uma das experiências mais casuais que você pode ter: basta lançar pássaros contra porcos e seus obstáculos. Pronto, ai estava uma fórmula de sucesso sem igual. O game é provavelmente um dos mais bem sucedidos entre aplicações móbile e passou a barreira do sucesso, indo para consoles de bolso e de mesa. Depois disso, foi um “arremesso” para os pássaros mais bravos dos games ir parar em pelúcias, salgadinhos, brinquedos, um spin-off com Star Wars, etc. Um fenômeno. Você pode não gostar da simplicidade, mas com certeza tem de admitir que Angry Birds é um dos indies mais bem sucedidos da história.

1 – Minecraft

Um bom visual não precisa ser necessariamente realista e bem desenhado, mas sim criativo. Essa é a premissa de Minecraft, um dos maiores sucessos desta geração. Quem não perdeu horas e horas construindo algo nesse jogo e xingando os creepers aleatórios que surgem no mapa, não sabe o que esta perdendo. O game da Mojang deveria entrar para lista de drogas proibidas, pois o game realmente vicia muito. São raros os jogos capazes de prender o jogador na frente da TV com tanta competência quanto Minecraft.

Isso não é uma advertência, todavia. O jogo é muito bom e orientamos que todos o aprecie sem moderação. A ideia básica é permitir que o jogador construa coisas a partir de blocos usando picaretas e outros materiais. De acordo com produtora Mojang, Minecraft já foi acessado por mais de 11 milhões de jogadores (um número muito acima da maioria dos games AAA do mercado). Por fim, Minecraft é provavelmente o game indie de maior sucesso da história dos videogames.

 

Menções honrosas: Flow, Hotline Miami, Outlast, Max & the Magic Maker, Downfall, Papo & Yo, Tearaway

Colaboração: Victor Cândido

 E para você, quais Top 10 games independentes quebraram barreiras?

 

 

Documentário mostra o universo dos games independentes

Como uma pessoa extrai de sua mente uma ideia para um videogame e a torna num jogo? Como acontece todo esse processo?

Se você já pensou sobre se tornar um desenvolvedor independente de games, muito provavelmente já se fez as perguntas acima. Ou talvez você simplesmente se questionou como que os jogos eram feitos nos bons e velhos tempos quando não havia um time de designers, músicos e programadores, apenas um cara (muito possivelmente um “nerd”) em sua garagem brincando com placas de circuito integrado…

É um fato que a indústria de jogos está na melhor época de sua existência. Isso pode ser constatado em diversas materias, como o ESRB | Video Game Industry Statistics, onde diz que, em 2009 a indústria de jogos de computadores e consoles vendeu 273 milhões de unidades em todo o mundo levando a uma surpreendente receita de 10,5 bilhões dólares.

Dito isto, é natural que alguns profissionais que possuam as habilidades e paixão necessárias para o desenvolvimento de jogos façam uma escolha, se não A escolha de iniciar o árduo processo para construir um jogo do zero. Se você, pelo menos uma vez em sua vida, transformou uma ideia em algo, seja ela um texto, podcast, site, uma canção, ou mesmo um jogo, você sabe como complicado, cansativo e demorado esse processo criativo pode se tornar.

Então, como seria um documentário que capta esse sentimento? Este filme  épico nos mostrará a viagem de quatro desenvolvedores e três jogos: Fez, Super Meat Boy e Braid.

O site do documentário diz que “com o século XXI surge uma nova raça de artistas independentes: os designer de jogos indie. Recusando-se a se sacrificar para os outros, esses inovadores independentemente concebem, projetam e programam seus jogos nitidamente pessoais na esperança de que eles também possam encontrar o sucesso”. Chega até a emocionar.

A propósito, devido ao seu sucesso, Indie Game: The Movie se tornará uma série na HBO produzida por Scott Rudin. Quando será que poderemos ver o filme completo? Alguém por aqui já viu?