Top 7 – Jogos mais depressivos da história

A indústria dos jogos eletrônicos é conhecida por sua capacidade de envolver os jogadores em experiências imersivas, mas também há aqueles títulos que vão além do entretenimento e mergulham em temas profundos e dolorosos. Alguns jogos não apenas desafiam as habilidades dos jogadores, mas também tocamos o lado emocional, explorando aspectos da vida humana como perda, culpa, solidão e dor.

Estes jogos criam histórias tão tristes e comoventes que nos deixam com um peso no coração muito depois de o console ser desligado. Neste artigo, vamos explorar sete dos jogos mais depressivos de todos os tempos, que não apenas desafiaram a narrativa do meio, mas também marcaram os jogadores com suas histórias pungentes e emocionais. Prepare-se para mergulhar em mundos de dor e superação, onde a beleza está em encarar as sombras da vida.

 

1. The Last of Us

The Last of Us

A história de The Last of Us nos coloca em um mundo pós-apocalíptico devastado, onde a humanidade luta pela sobrevivência contra infectados e outros grupos hostis. O que torna o jogo tão triste não é apenas o cenário de destruição, mas o vínculo entre os personagens principais, Joel e Ellie. A relação entre eles se desenvolve de maneira gradual, começando com a simples necessidade de sobrevivência e se transformando em uma espécie de paternidade involuntária de Joel em relação a Ellie. No entanto, o jogo nos desafia ao mostrar que a sobrevivência vem com sacrifícios dolorosos, especialmente quando Joel, no final, toma uma decisão egoísta para salvar Ellie, mesmo sabendo que isso poderia ter consequências irreparáveis para a humanidade. Esse final deixa o jogador dividido entre a moralidade de suas escolhas e o peso da culpa de Joel.

O momento mais devastador do jogo ocorre logo no início, com a morte de Sarah, a filha de Joel. Após uma fuga tensa e desesperada, Sarah é fatalmente baleada por um soldado, e sua morte é um golpe profundo que estabelece o tom de perda e desespero que permeia todo o jogo. A morte de Sarah define a jornada de Joel, que se torna um homem endurecido e cínico. O relacionamento entre Joel e Ellie é marcado por perdas, escolhas difíceis e revelações sobre o que estamos dispostos a sacrificar pelaqueles que amamos. Ao final, quando Joel mata todos no hospital para evitar que Ellie seja usada para criar uma cura, a tristeza surge não apenas pela decisão em si, mas pelo fato de que a esperança de um futuro melhor é abandonada em nome de um amor paternal que transcende a lógica.

 

2. Silent Hill 2

Silent Hill 2

Silent Hill 2 é uma obra-prima do terror psicológico, mas sua verdadeira força vem da maneira como lida com o luto, a culpa e a redenção. A história segue James Sunderland, que viaja para a cidade de Silent Hill após receber uma carta de sua esposa, Mary, que morreu há três anos. O que James não sabe é que a carta foi enviada por uma manifestação sobrenatural de sua própria mente, ligada aos traumas que ele não superou. O jogo, repleto de símbolos e metáforas, faz com que o jogador se questione sobre a moralidade de James e suas ações no passado. O maior twist é a revelação de que James matou sua esposa para acabar com seu sofrimento, e a cidade de Silent Hill é uma projeção do tormento psicológico que ele enfrenta por causa dessa culpa.

O jogo não é apenas assustador, mas emocionalmente desgastante. Ao final, dependendo das escolhas do jogador, há uma série de finais que revelam a profundidade da tragédia emocional de James. No final mais triste, James aceita seu destino, sacrificando-se para que o tormento psicológico que ele viveu chegue ao fim. A cidade, que reflete as suas próprias falhas e arrependimentos, é um lugar onde ele nunca poderá se libertar dos demônios interiores, deixando o jogador com um sentimento de desespero e impotência. Silent Hill 2 não só assusta, mas nos força a encarar o luto e a dor de forma brutal e honesta.

 

3. That Dragon, Cancer

That Dragon, Cancer

Este jogo não tem a intenção de ser “divertido”, mas é uma experiência que provoca uma reflexão profunda sobre a dor da perda. That Dragon, Cancer é baseado na experiência de um casal que perdeu seu filho para o câncer, e o jogo coloca o jogador na perspectiva dos pais enquanto eles enfrentam a batalha de ver seu filho sofrer. Desde os primeiros momentos, o jogo não tenta esconder a tragédia que está por vir. Cada nível do jogo lida com diferentes estágios da doença, e a sensação de impotência frente à dor do filho é palpável. As animações e a trilha sonora complementam a melancolia da experiência, criando um ambiente onde a tristeza se mistura com momentos de esperança e beleza, mas que nunca conseguem apagar a dor.

O momento mais devastador do jogo é quando o câncer do filho atinge um ponto irreversível, e o pai, jogando o papel do narrador, tenta entender e processar a perda iminente. A maneira como o jogo lida com a morte não é apoteótica, mas silenciosa e dolorosa. Não há grandes gestos heroicos ou finais felizes. O lamento dos pais é sutil, mas devastador, como se o luto fosse um ciclo interminável que o jogador não pode escapar. A tragédia de That Dragon, Cancer não é apenas sobre a perda de uma vida, mas sobre o impacto emocional que isso tem nas pessoas que amam. O final é uma celebração da vida, mas ao mesmo tempo, uma dolorosa aceitação do que foi perdido.

 

4. Gris

Gris

Gris é um jogo que mistura arte e emoção de uma maneira única, abordando temas de luto e recuperação de uma forma delicada e simbólica. A protagonista, Gris, está enfrentando uma fase de sua vida marcada pela perda, e o jogo é uma representação visual e interativa de sua jornada para lidar com a dor. Cada nível do jogo representa uma fase emocional diferente, e a forma como a arte evolui, passando de tons de cinza para cores mais vivas, reflete a superação gradual do luto. O ritmo do jogo, tranquilo e introspectivo, ajuda a construir a atmosfera de reflexão, onde cada passo que Gris dá simboliza um pequeno avanço na recuperação.

O jogo é cheio de momentos emocionais, sendo um deles quando Gris começa a ganhar habilidades especiais, como saltar mais alto ou nadar, simbolizando as formas como ela começa a enfrentar e aceitar sua dor. No entanto, há uma passagem em que Gris se vê completamente sozinha, sem qualquer habilidade ou força para seguir em frente. A sensação de desespero e solidão é palpável, e o jogador sente a pressão de Gris tentando encontrar seu caminho de volta à luz. O final, embora esperançoso, não diminui a profundidade da dor enfrentada pela protagonista. A mensagem do jogo é clara: a recuperação da dor não é linear e exige paciência, tempo e aceitação.

 

5. Life is Strange

Life is Strange

Life is Strange é uma aventura episódica que mergulha profundamente em temas como amizade, perda e as consequências de nossas escolhas. A história segue Max Caulfield, uma estudante de fotografia que descobre ter o poder de voltar no tempo, mas logo percebe que suas ações têm efeitos irreversíveis. O jogo explora como pequenas decisões podem se transformar em grandes consequências, e o drama emocional cresce com a descoberta de que a cidade de Arcadia Bay está prestes a ser destruída por uma tempestade, que pode ser o resultado direto das escolhas de Max. No final, Max se vê diante de um dilema impossível: salvar sua amiga Chloe ou a cidade, sabendo que qualquer escolha que faça causará uma dor inimaginável.

A história de Chloe e Max é uma das mais trágicas e comoventes do jogo. Chloe, que já enfrentou uma tragédia pessoal com a morte de seu pai, é uma personagem marcada pela dor e pelo sentimento de abandono. Sua amizade com Max se torna um ponto de apoio para ambas, mas a morte de Chloe é um dos momentos mais emocionais e devastadores do jogo. Quando Max decide reverter o tempo para salvar a cidade, ela faz um sacrifício incomparável, mostrando que, muitas vezes, nossas escolhas são moldadas por nossos maiores medos e pelas pessoas que mais amamos. Life is Strange nos ensina que nem sempre podemos consertar tudo, e o peso das decisões é algo com o qual devemos aprender a viver.

 

6. Spec Ops: The Line

Spec Ops: The Line

Spec Ops: The Line é um jogo de guerra que foca mais nas consequências psicológicas e morais da violência do que na ação em si. Ao controlar o Capitão Martin Walker, o jogador é levado a uma missão de resgatar uma unidade militar em Dubai que entrou em colapso, mas à medida que a história avança, fica claro que o pior inimigo de Walker é ele mesmo. O jogo questiona a natureza da guerra e os efeitos psicológicos sobre os soldados, especialmente quando a linha entre herói e vilão se torna borrada. As escolhas feitas por Walker e a violência extrema que ele comete ao longo da jornada geram um peso emocional devastador.

O momento de maior impacto emocional acontece no final, quando Walker é confrontado com a verdade de que a missão em Dubai foi uma desculpa para encobrir um massacre. Ele é forçado a confrontar as atrocidades que cometeu, e o final sombrio, onde ele é deixado sozinho e perdido, leva a uma reflexão sobre a natureza da culpa e da redenção. O jogo deixa claro que, no contexto da guerra, não há vencedores. O desespero de Walker e o peso de suas ações são um lembrete triste e profundo sobre os efeitos devastadores do conflito, tanto no campo de batalha quanto na psique do indivíduo.

 

7. Hellblade: Senua’s Sacrifice

Hellblade: Senua's Sacrifice

Hellblade: Senua’s Sacrifice é uma exploração intensa da psique de uma mulher que luta contra a psose e a dor emocional de perder um ente querido. A protagonista, Senua, embarca em uma jornada até o mundo dos mortos para tentar recuperar a alma de seu amado, Dillion. O jogo não apenas explora a mitologia celta, mas também mergulha profundamente na maneira como a mente de Senua é afetada pela doença mental. A voz das alucinações que a atormentam, representadas de maneira poderosa com áudio binaural, faz com que o jogador sinta a confusão e o sofrimento mental da protagonista.

A tristeza de Hellblade está na luta constante de Senua para se libertar da tortura mental, enquanto ela percorre um mundo ameaçador e simbólico. Um dos momentos mais emocionais ocorre quando Senua, após enfrentar inúmeros desafios, se dá conta de que a verdadeira batalha não está contra as forças externas, mas contra suas próprias percepções de si mesma. O jogo termina com a aceitação da dor e da perda, e a jornada de Senua, por mais que traga alguma forma de fechamento, é uma triste lembrança de como a mente pode ser tanto um campo de batalha quanto um lugar de cura.

Pride Gaming: Samira Close e convidados celebram Mês do Orgulho LGBTQ+ em Live no Facebook Gaming

Em junho é celebrado mês do orgulho LGBTQ+ e as discussões sobre direitos dessa comunidade foram colocados nos holofotes no meio gamer uma vez que a Sony lançou recentemente a segunda parte de The Last of Us, que retrata o relacionamento entre as duas protagonistas. Muitos jogadores despejaram sua repulsa no Facebook justamente por causa do relacionamento lésbico das personagens, enquanto que outras pessoas foram mais receptivas ao tema.

À luz dessas reações inflamadas, é importante que discussões desse tipo sejam feitas no meio gamer para que o respeito e aceitação seja regra, não exceção. Uma discussão será realizada amanhã, 30 de junho, às 20h no Facebook Gaming. A drag queen Samira Close, vai reunir um time de convidados especiais na plataforma para discutir e falar para a comunidade gamer sobre a importância do respeito no meio gamer.

Entre os convidados estão Karol Conka, Diva Depressão e Lia Clark. O Pride Gaming celebrará o Mês do Orgulho LGBTQ+ com muito bate-papo e gameplay de Free Fire nas Páginas da Samira Close e do Facebook Gaming. Com as paradas e celebrações canceladas por conta da pandemia da COVID-19, Samira Close e convidados vão celebrar a diversidade e empoderar a comunidade LGBTQ+ com fãs de todo o Brasil. A transmissão trará a participação das gamers Mandy Candy e Rebeca Trans para falar de jogos, quarentena e representatividade da comunidade trans e queer. Já os meninos do Diva Depressão e Maíra Medeiros compartilharão suas novas experiências no mundo dos jogos.

A transmissão terá também a participação especial de Karol Conka e da gaming creator Maah Lopez para compartilhar experiências e informações sobre a comunidade negra e a relevância dos últimos acontecimentos em todo o mundo. O show contará também com música. Samira vai receber Lia Clark e Urias que soltarão a voz e também vão falar sobre o universo gaming com e a representação de artistas LGBTQ + no universo musical. O som também vai rolar ao longo da transmissão com Potyguara Bardo e Gabeu, adicionando muita cor, orgulho e alegria ao Pride Gaming.

Serviço: Pride Gaming

Quando: Terça-feira (30/6), às 20h

Apresentação: Samira Close

Onde: Páginas Samira Close, Facebook Gaming e Facebook Brasil

Top 7 – Lançamentos mais aguardados de 2020 para a indústria de games

O ano de 2019 deixará saudades para os aficionados por videogames, pois foi neste ano que diversos lançamentos surgiram e encantaram os jogadores, todavia o show deve continuar e o ano de 2020 promete ser tão espetacular quanto o anterior graças a uma infinidade de lançamentos bombásticos ao longo do ano. Afinal, como todos sabemos, em 2020 presenciaremos o nascimento de uma nova geração de consoles, além de jogos incríveis que estão no forno.

Confira abaixo os 7 principais lançamentos da indústria de games para 2020:

7 – The Last of Us Part II

Quando The Last of Us surgiu a comunidade havia perdido as esperanças no gênero terror, afinal já havia alguns anos que qualquer jogo do gênero desapontava. O título do PS3 foi buscar inspiração na indústria de Hollywood e a Naughty Dog mostrou que de fato era a melhor produtora de games da atualidade, podendo fazer mais do que a franquia Uncharted. O enredo cinematográfico, a jogabilidade tensa e os cenários maravilhosos credenciaram o título como um dos expoentes de seu tempo e permitiu que (mesmo com seu final fechadinho) os jogadores implorassem por uma sequência.

Sabe-se que a trama se passa 5 anos após os eventos do primeiro game e que a protagonista da vez será Ellie, a pretensa salvação do mundo. A Naughty Dog já adiantou que um dos temas recorrentes do game será o ódio e as reviravoltas devem proporcionar momentos chocantes. O poder do PS4 deve permitir que os produtores criem um dos games mais bem acabados e emocionantes de 2020.

6 – Cyberpunk 2077

A CD Project RED é uma empresa de poucos, porém valiosos, jogos. The Witcher III é seguramente um dos melhores RPGs da geração e o tempo de desenvolvimento de Cyberpunk 2077 é um belo indicativo de que a empresa prepara um dos maiores e mais completos jogos que a comunidade verá. Sai o ambiente medieval, entra uma sociedade distópica viciada em tecnologia.

Neste ambiente você será um mercenário com altas habilidades em hack e em máquinas que deve cumprir variadas missões. Um fato que desagradou parte da comunidade é que ele será em primeira pessoa, mas os produtores garantem que a sensação de imersão será incomparável. Há ainda outros dois grandes motivos para hypar Cyberpunk 2077:

1 – Ele conta com fortes influências de verdadeiros clássicos como Blade RunnerGhost in the ShellSystem Shock e Deus Ex.

2 – Tem participação do Keanu Reaves

5 – Resident Evil 3

Se há algo que a Capcom não decepciona é com os remakes de sua franquia mais famosa. Desde os idos do Game Cube, a empresa se mostrou eficiente em recriar os horrores de Resident Evil de maneira que superasse o original em todos os aspectos. A versão relançada para PS4 e Xbox One confirmou a premissa e o mais recente Resident Evil 2 só tornou a aventura ainda mais bacana. Agora é a vez de reviver a aventura de Jill Valentine enquanto foge da arma biológica da Umbrella chamada Nemesis. É seguro dizer que a Capcom vai entregar um dos, senão o melhor, jogo de terror de 2020. S.T.A.R.S.

4 – Ori and the Will of the Wisps

O primeiro Ori (Blind Forest) foi grandioso, mostrando que jogos 2D ainda tinham espaço sim na comunidade. Seus gráficos estilizados e jogablidade rasteira praticamente o transformaram em um clássico instantâneo. O segundo game promete fazer ainda melhor, com um ambiente mais soturno e novas mecânicas de combate. Uma vez que Will of the Wisps é apenas o segundo jogo da Moon Studios, será a oportunidade de eles mostrarem que o primeiro Ori não foi um mero golpe de sorte, de modo que a sequência tem tudo para posicioná-los como um dos principais estúdios de desenvolvimento de games da atualidade. Além disso, o primeiro Ori por si só é uma obra de arte. O segundo tem tudo para ser o jogo mais artístico de 2020.

3 – Final Fantasy VII Remake

A primeira vez que se falou em um remake de Final Fantasy VII foi em 2005 durante a exibição de uma demo tecnológica mostrando a abertura recriada para o PS3, desde então as exigências da comunidade foram crescentes. Foi somente 10 anos depois disso que a Square-Enix anunciou oficialmente a produção de um remake para o PS4. O tempo de produção já perdura 5 anos. Esse tempo arrastado geralmente é um indicativo de que o game final será uma bomba fedorenta, mas neste caso os indicativos são outros.

Sabe-se que a produção atrasou muito em decorrência de Tetsuya Nomura ter se ocupado com Final Fantasy XV e Kingdom Hearts III, além disso, a Square parece empenhada em entregar um game que faça jus ao legado do original. Para isso, vale mudar a jogabilidade, contratar novos dubladores e recriar o título com gráficos atuais. O objetivo é garantir que Final Fantasy VII esteja conectado com os jogadores atuais, ao invés de apenas copiar e colar o que deu certo no passado. Se as promessas forem cumpridas, pense neste game como uma bela despedida da Square a PS4.

2 – Xbox Series X

A Microsoft passou por tempos turbulentos na atual geração: o início de vida do Xbox One foi nada menos que desanimador, mas aos poucos Phil Spencer ajustou o Xbox com as demandas da comunidade, tornou o console retrocompatível com seus parentes mais velhos, melhorou o serviço Xbox Live Gold e criou o Game Pass, que praticamente tornou o Xbox na plataforma mais vantajosa para os hard players. No final de 2019 a empresa já antecipou os planos para 2020 com o anúncio do Xbox Series X, o console que promete ser o videogame mais poderoso jamais criado.

Os engenheiros encheram a boca ao anunciar que a máquina terá resolução 8K, ray tracing, alta velocidade e um desempenho irreprimível. Mas se há algo que a empresa de Redmond foi capaz de fazer que torna o Xbox Series X mais desejável é sua nova política de produção de jogos First Parties: a empresa saiu comprando todo estúdio talentoso possível, desde a Undead Labs (State of Deay) até a Obsidian (Fallout: New Vegas). Ao todo a Xbox Game Studios conta com 16 subsidiárias, garantindo que o próximo Xbox deve receber uma infinidade de jogos exclusivos ao longo dos anos.

1 – Playstation 5

A marca Playstation é sem dúvidas a mais respeitada da indústria do jogos eletrônicos em quesito hardware. O excelente trabalho realizado pela Sony com o Playstation 4 certamente serviu para calar os críticos que consideravam a empresa retrógrada e pouco conectada com sua comunidade. A gigante japonesa ainda guarda a sete chaves os detalhes do PS5, mas sabe-se que ele será capaz de rodas jogos em 8K e deve seguir a premissa de entregar uma máquina poderosa e com jogos desejáveis. A falta de notícias sobre a máquina só deixa uma certeza no ar: a Sony prepara algo grandioso para 2020 e a estratégia é não deixar a concorrência se aproveitar das ideias que poderão advir da nova máquina.

Bônus – Sonic The Hedgehog

Sim, não é bem um game, mas sim o filme do ouriço da SEGA. Após a polêmica do primeiro trailer, os produtores mudaram o design do Sonic ao custo de cerca de US$ 35 milhões. Goste ou não, Sonic é um dos personagens mais carismáticos e adorados dos videogames, o que deve levar um caminhão de fãs para as portas dos cinemas. Além disso, ter Jim Carrey no papel de Robotink dá ao projeto a oportunidade de ser visto por mais pessoas, mesmo àquelas que não se importam com videogames, e a possibilidade de ter um filme mais divertido e leve. Não, na realidade não achamos que será um filme verdadeiramente bom, mas ainda assim, vamos dar um voto de confiança ao pobre (e já acostumado a ser surrado em outras mídias) Sonic.